quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Não é medo, é PÂNICO!


Desta vez não adiantou iscas, aerosol interno e externo, gel ou pasta para matar esse inseto nojento. Por isso ainda me encontro trêmula com o ocorrido, é difícil confessar mas é verdade, tenho pânico de barata!


O que dizer dessa praga? 
As danadas são cheias de patas ligeiras que nos driblam quando a intenção é dar aquela bela chinelada.
Para piorar, na idade adulta as benditas ganham asas. 
Hoje encontrei por aqui justamente uma dessas que voam, aliás que voam em cima da gente! 

SOCORRO! E uma corrida...
Meu desespero foi tamanho que todos ouviam meus gritos a quilômetros de distância.
Já trancada no quarto e longe do tormento que rondava a sala, fui encorajada pelo sentimento maternal, afinal o que minha filha acharia de mim? Pensei, logo me perguntei: Cadê a proteção de mãe? Tranquilidade? Equilíbrio? Conclusão: Todos tinham ido para as cucuias!
Meio ao turbilhão de sentimentos, tentei  quebrar o principal: O MEDO.
Segui em frete e consegui chegar ao cômodo que tanto me assustava, peguei a chave do portão que estava na mesa da sala e joguei-a pela janela. É claro que lá embaixo estava meu salvador, meu Super Pai! Ele conseguiu matar a infeliz para alegria das 2 medrosas!

THE END



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